O vice-governador Robinson Faria é destaque em matéria do Estadão, na qual o PSD é citado como partido “colaborador, mas independente” em relação à presidente Dilma Rousseff, e nasce aliado de 18 dos 27 governadores e, na maior parte dos casos, ainda tende a segui-los nas eleições das capitais.
“O PSD nasce eclético e novo na forma de fazer política”, define outro vice-governador, Robinson Faria, do Rio Grande do Norte, ex-PMN.
Saia justa. A criação do PSD no Estado criou constrangimento para a governadora Rosalba Ciarlini, filiada ao DEM e aliada do presidente nacional do partido, senador José Agripino (RN), que chegou a ingressar com ação judicial contra a nova legenda. Rosalba optou por manter distância da formação do PSD em seu Estado, mas não criou barreiras.
“A governadora me deu liberdade para formar o partido. Não foi protagonista, mas não se opôs. E agora ampliaremos a base da governadora”, explica Faria. De acordo com o vice, é Rosalba quem vai conduzir as negociações para as eleições municipais no Estado.
Fonte-RobsonPires
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