O Partido Social Democrático (PSD) vai nascer robusto no Rio Grande do Norte, caso sejam confirmadas as expectativas do vice-governador Robinson Faria, ainda no PMN, que deve passar a comandar a nova legenda no Estado. Com uma expectativa de aderir ao PSD acompanhado por dois deputados federais, pelo menos sete estaduais (o que tornaria a maior bancada da Assembleia Legislativa) e aproximadamente 40 prefeitos, Robinson teria em mãos uma das maiores siglas em território potiguar. Ele disse ontem à TRIBUNA DO NORTE que prefere não nominar os futuros correligionários, mas adiantou que abordou algumas pessoas e foi procurado por outras que demonstraram o desejo de adesão à nova sigla.
Ontem, estiveram em São Paulo, além do vice-governador, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, o deputado federal Fábio Faria e o deputado estadual Raimundo Fernandes. O quarteto do PMN teria uma conversa à noite com o mentor do PSD, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Somente para oficializar. Já está tudo certo”, assinalou Robinson.
Além dos atuais parlamentares do PMN, as expectativas de novas adesões giram em torno dos nomes do deputado federal Paulo Wagner, hoje no PV, e dos deputados estaduais José Dias (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB) e Vivaldo Costa (PR). Com a saída de Dias, o PMDB perde o posto de maior bancada no Poder Legislativo. No caso de Paulo Wagner, a possibilidade dele voltar a ter um programa na TV Ponta Negra — de propriedade da prefeita de Natal, Micarla de Sousa — não deve ser um impedimento para a troca de partido. Ele já conversa com a TV Tropical, do senador José Agripino (DEM), no sentido de ter um espaço na grade de programação da emissora.
Robinson Faria afirmou ainda que contará com a companhia da integralidade dos prefeitos do PMN e, não fosse o divergente deputado Antônio Jácome, teria também dos deputados. Devem migrar também para o PSD prefeitos e vereadores do PP assim como alguns descontentes do PSB. Os vereadores de Natal Chagas Catarino e Albert Dickson, ambos do PP, são cotados para aderir ao grupo do vice-governador.
Ontem, estiveram em São Paulo, além do vice-governador, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, o deputado federal Fábio Faria e o deputado estadual Raimundo Fernandes. O quarteto do PMN teria uma conversa à noite com o mentor do PSD, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Somente para oficializar. Já está tudo certo”, assinalou Robinson.
Além dos atuais parlamentares do PMN, as expectativas de novas adesões giram em torno dos nomes do deputado federal Paulo Wagner, hoje no PV, e dos deputados estaduais José Dias (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB) e Vivaldo Costa (PR). Com a saída de Dias, o PMDB perde o posto de maior bancada no Poder Legislativo. No caso de Paulo Wagner, a possibilidade dele voltar a ter um programa na TV Ponta Negra — de propriedade da prefeita de Natal, Micarla de Sousa — não deve ser um impedimento para a troca de partido. Ele já conversa com a TV Tropical, do senador José Agripino (DEM), no sentido de ter um espaço na grade de programação da emissora.
Robinson Faria afirmou ainda que contará com a companhia da integralidade dos prefeitos do PMN e, não fosse o divergente deputado Antônio Jácome, teria também dos deputados. Devem migrar também para o PSD prefeitos e vereadores do PP assim como alguns descontentes do PSB. Os vereadores de Natal Chagas Catarino e Albert Dickson, ambos do PP, são cotados para aderir ao grupo do vice-governador.
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