O raciocínio é simples. Quem apostou no fracasso da pré-candidatura de Suely, caiu, se esfolou e até agora não se recuperou da queda. Quem está passando por este perrengue é a situação em Jardim de Angicos.
Esse “grupo” apostou todas as fichas numa suposta “rejeição” da família FONSECA. Até hoje tentam a todo custo denegrir a imagem de Suely associando-a a outras pessoas.
O primeiro equívoco da situação foi subestimar a “mulher” e tentar uma sobrevida no chamado “segundo turno”. Partiram para ataques e críticas apressadas e análises tão rasas quanto uma xícara.
O grupo governista tentava por as manguinhas para fora com discursos vazios e manobras que muitas vezes beiraram o delírio.
O ápice do desespero foi quando uma turma da situação foi a Brasília tentar sabotar a relação política entre a pré-candidata Suely e o deputado federal e líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves.
Uma atitude das mais deploráveis e incompatível com o jeito de fazer política em pleno século XXI. O “modus operandi” da situação era claro: fazer de tudo para atrapalhar a pré-candidatura de Suely pelo PMDB.
Não bastasse torcer contra e tentar até mesmo a sabotagem contra a pré-candidatura de Suely, a situação não tinha (e continua sem ter) discurso e propostas consistentes.
E Suely? Onde estava a mulher? Estava trabalhando calada, arrojada, responsável e focada num só objetivo: Organizar um grupo consistente e com chances de vitória para colocar o município no eixo.
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