sábado, 1 de setembro de 2012

População de Assu indaga: cadê os R$ 8 milhões para ações emergenciais?

Imagens atestam incompetência, insensibilidade e descaso da gestão

Fato público e notório, os R$ 8 milhões repassados ao município pelo governo federal em 2010 tinham um propósito básico: socorrer as famílias que sofreram consequência em razão das últimas enchentes, muitas delas que tiveram suas casas comprometidas por conta das inundações e a força das chuvas.

Igualmente é de conhecimento de todos que R$ 5 milhões foram consumidos de forma duvidosa e suspeita, tanto que estão sob a mira da Controladoria Geral da União (CGU) que, na investigação, produziu um relatório de centenas de páginas e bloqueou a liberação dos R$ 3 milhões complementares no Banco do Brasil.

Até hoje paira a névoa de dúvida e incerteza sobre o assunto, em razão da falta de transparência que a gestão deu ao caso, preferindo buscar uma série de subterfúgios para explicar o inexplicável. O caso foi à imprensa na voz do chefe da CGU no Estado, Moacir Oliveira, numa entrevista à TV Ponta Negra.

Apesar da repercussão generalizada, inclusive no Portal G1 da Rede Globo, o poder público preferiu se omitir de explicações claras e convincentes, agindo de maneira tênue e dissimulada. Uma onda de inverdades e incoerências invadiu a consciência popular. E, o que é pior, o povo que foi vítima das águas e esperou pela ação pública, permanece até hoje convivendo com as cicatrizes do que aconteceu.

Cenas de campanha chocam e expõem sofrimento de quem esperou pela gestão atual


A campanha tem revelado aos candidatos George Soares (prefeito), Danúbio Medeiros (vice) e vereadores da coligação “A Verdade Vencerá” uma realidade que a gestão procurou ocultar, encobrir e mascarar da opinião pública. Porém, as fotos são prova irrefutável do descalabro administrativo que ocorreu com o uso de R$ 5 milhões – que poderiam ter amenizado o sofrimento de muitos.


Pense nisto, leitor/eleitor. Reflita, analise, julgue e decida. O povo do Assú deve comparar as atitudes e comportamentos de quem realmente age com a verdade e a clareza; e apresenta sugestões, propostas e projetos para que Assú tenha um governo humanizado, solidário, presente e rápido nas ações que garantam atendimento ao que deve ser mais importante numa administração: o ser humano.


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