“Eles ficam por ali direto, consumindo crack e outras drogas”, diz um comerciante que pediu para não ser identificado. Além da pedra, consomem cola, solventes, maconha. No fim da noite, quando o movimento diminui, eles se juntam para dormir em cantos de paredes do outro lado da rua, bem na frente do ponto de táxi. “São moradores de rua. Muitos já foram abordados”, explica o delegado Glaukus Menck, gestor do Sertão 2, divisão policial da região.
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