2012_NOVOS TEMPOS PARA CAIÇARA DO RIO DOS VENTOS

Chegou 2012, ano em que destinos serão definidos para toda população caiçarense. Há previsões de mudanças e transformações em toda esfera terrestre e mais do que nunca se faz necessário mudanças que condigam com a evolução que passa o Brasil e a elevação cultural da sociedade. As pessoas precisam rebater toda sorte de atitude antidemocrática, lutar por igualdade, respeito e prezar pela honestidade.

  É preciso, desde já, refletirmos sobre a missão de cada um no que se refere as escolhas a serem feitas dos NOVOS REPRESENTANTES para não termos que padecer com desmandos, irresponsabilidades, descompromisso e evitarmos escolher pessoas que só pensam em se locupletar,  usufruir as custas dos BENS PÚBLICOS.

Não é preciso ter riqueza, nem ter linhagem familiar política, nem muito menos receber de PRESENTE posições de elevada responsabilidade, comprar ou buscar alienar o voto. Faz-se necessário tão somente ser um cidadão ou cidadã que respeite o próximo na confiança conferida, exercendo com humildade, honestidade, responsabilidade e coerência aos princípios da democracia

Nesse ínterim, fazer politica e participar do processo democrático é, em suma,  a arte de representar a outrem, fazendo seu os anseios de toda comunidade, buscando sempre promover o bem comum.

É TEMPO DE MUDANÇA CAIÇARA!!!

profGarrido

“Nossa Carta Política de 1988, a cartacidadã, estabelece em seu Art. 1º, Parágrafo Único."Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição". Logo, infere-se que todo poder emanado do elemento povo que é constituído do indivíduo, do simples alguém, da pessoa, do ser humano, do sujeito de direitos, do cidadão.

Note-se que o poder é do povo (soberania popular) que elege os seus representantes ao outorgar-lhes ou delegar-lhes um mandato parlamentar, para o Legislativo ou para o Executivo. Mas, é importante destacar que, não lhes outorgamos nenhuma procuraçãopara espoliarem, aviltarem e saquearem ao erário em nosso nome e mentirem insolente, descarada e impunemente para toda a nação, dessarte, espezinharem a nossa cidadania e/ou a soberania popular, nos chamando a todos nós de palhaços, além de fazerem menoscabo da ética, da moral, da lei e da ordem”.

JOILSON FERNANDES DE GOUVEIA