Motoristas dizem eaterem sendo perseguidos
Os motoristas de ônibus escolar do quadro efetivo da Prefeitura de João Câmara, Leonardo Sobrinho, Ronaldo Costa e Vanderlan Xavier, em email ao blog denunciam que estão sendo perseguidos pelo prefeito colocando-os no banco(jargão usado pelo prefeito para quem não faz seus caprichos), humilhando-os, cortando suas gratificações e fazendo pressão psicológica entre outras formas de assédio moral, segundo eles.
O motivos, alegam os motoristas é o fato de ambos recusarem trabalhar em sucatas, enquanto alguns motoristas contratados trabalham em ônibus novos e recebem quase o dobro. Alegam ainda que quando estavam trabalhando não recebiam horas extras e o gestor até já teriam perguntado se queria deixar a prefeitura.Os motoristas afirmam que foi feito um Termo de Ajustamento de Conduta entre perante o Ministério Público do Trabalho onde o município se compromete a efetuar o registro e controle da jornada de trabalho dos motoristas; garantir a compensação aos domingos e feriados; não exceder o limite de 2 (duas) horas extraordinárias na jornada diária de trabalho dos motoristas (art. 59 da CLT), salvo, excepcionalmente, em caso de necessidade imperiosa; efetuar o pagamento ou a devida compensação das horas extraordinárias laboradas pelos motoristas, superiores ao limite da jornada semanal de 40 (quarenta) horas (art. 59 da CLT). Em relação aos motoristas concursados haverá o pagamento das horas extras, por força da previsão normativa; qualquer conduta de natureza discriminatória ou abusiva, em face dos servidores, a exemplo do afastamento ou esvaziamento da função exercida ou retaliação por meio de penalidades administrativas.
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