
O documento assinado pelos vereadores, Iron Júnior, Anchieta Júnior, Aninha, Zé Dantas, Geralda Sampaio e Gilberto Valdeger, trás indícios de ilegalidade, tendo em vista que no contrato está escrito que o objetivo do mesmo é informar a população sobre o desastre de desabamento da prefeitura, e que o prazo é de 6 meses para informar ainda sobre as aulas do colégio Antonio de Azevedo.
Na contestação assassinada pelos edis, mostra que o Corpo de Bombeiros liberou o prédio do referido colégio em 05 de abril, e que o contrato foi assassinado em 08 de abril, além de o colégio ter ficado impedido de funcionar no prédio vizinho ao local do desabamento por apenas 11 dias, o que dispensaria os 6 meses de divulgação.
Outra contestação da legalidade do referido contrato fica por conta dos desencontros de valores, já que o Termo de Dispensa contido no processo é de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais), e o valor do contrato é de R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais).
Ainda conforme informações da câmara municipal contidas no documento, a emissora teria recebido fora do contrato em questão, três pagamentos, sendo dois só no mês de fevereiro de 2011, nos valores de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reais) em 09.02.2011 e outro no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) em 28.02.2011, além de outro no mesmo valor em 30.03.2011.
Apenas três vereadores não assinaram a representação, o pai do prefeito, Joaci Costa, o líder do prefeito na câmara, Dedé do Consórcio e o ex-secretário de saúde, Dudeca, todos ligados ao sistema do ex-padre Jocimar Dantas.
Fonte-Paulinhobarrapesada
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